Os principais terreiros de candomblé de Salvador, que estão fechados há cinco meses, optaram por manter as atividades suspensas, mesmo com a autorização da prefeitura da capital baiana na última semana. A justificativa das lideranças religiosas é uma orientação dos orixás e o respeito às recomendações científicas. Além disso, a Associação Brasileira de Preservação da Cultura Afro-Ameríndia (AFA) questiona o decreto da prefeitura de Salvador que, segundo a instituição, foi mais voltado para as religiões cristãs.
Fonte: G1 Bahia


