Fizemos sete recomendações a seguir: (1) restringir o número de profissionais de saúde mental que colaboram para preservar recursos materiais e humanos, se necessário durante o curso da epidemia em outras enfermarias; (2) fornecer treinamento continuo de pacientes hospitalizados que apresenta sintomas agudos sobre normas de higiene e distanciamento social em particular (esses pacientes podem geralmente ter um comportamento desorganizado e a repetição frequente de normas deve ser considerada para minimizar o risco de infecção); (3) estar contínua e ativamente vigilante para suspeitar de sintomas de COVID-19 para minimizar o risco de surto dentro da enfermaria; (4) revisar continuamente o mecanismo de alta do paciente para minimizar o risco de contato com pacientes recém-admitidos, para todos aqueles que podem ser readmitidos em casa com segurança; (5) suspender todas as atividades em grupo, incluindo o uso de salas de jantar comuns, que devem ser restritas aos pacientes que necessitam de observação direta durante as refeições (se inevitáveis, as distâncias mínimas recomendadas de 1 a 2 m devem ser preservadas entre os pacientes); (6) desenvolver e revisar procedimentos de isolamento dentro da enfermaria, com base nas condições arquitetônicas e funcionais locais, na probabilidade de pacientes assintomáticos ou paucissintomáticos positivos para SARS-CoV-2 com condições agudas graves de saúde mental que não podem ser tratadas fora do hospital psiquiátrico enfermaria; e (7) com base na disponibilidade local, a videoconferência on-line deve ser implementada para todas as atividades de reunião da equipe (isso também deve ser considerado para visitas de pacientes e comunicação com parentes, cujo acesso à ala deve ser bastante restrito.
Fonte: The Lancet


