Já no início da pandemia pesquisadores apontavam a necessidade de modelagens específicas de propagação em diversos territórios pois características populacionais, as políticas públicas adotadas e a forma do isolamento social poderiam ocasionar diferentes velocidades de contágio.
A dimensão territorial do Brasil e a variedade de suas regiões geográficas seria, com certeza, uma dificuldade a mais. Pensando nisso, Sílvio Ferreria, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa-MG propôs uma pesquisa para idenficar as diferentes velocidades e formas de propagação da infecção por nosso território. Os estudos já estão na segunda fase.
Fonte: Folha GO