O estudo está sendo desenvolvido pela equipe de virologista Eurico Arruda e trabalha com células monoclonais presentes no sangue de pessoas infectadas e sadias.
Os resultados ainda são preliminares, mas apontam que o SARSCOV2 é capaz de infectar as células de defesa humanas.
O estudo ainda está em fase de revisão por pares e poderá ser acessado no link
Fonte: Agência FAPESP