Afirmamos as autoridades a tomar medidas cuidadosamente planejadas com relação à desinstitucionalização quanto ao COVID-19. Primeiro, as instituições que permanecem operacionais devem seguir as diretrizes de saúde pública e ter a orientação e o apoio necessários para garantir a segurança e a proteção das crianças e dos cuidadores. Esse apoio inclui a educação de funcionários, pais, responsáveis e crianças sobre o uso e a importância de medidas físicas de distanciamento, sinais de infecção e medidas adequadas de higiene. Somente pessoal essencial deve ter permissão para entrar nas instituições e visitantes (incluindo voluntários) devem ser proibidos. Medidas para isolar e tratar crianças que adoecem devem ser desenvolvidas e implementadas e mitigado o potencial de colegas e funcionários da instituição. Quando possível e no melhor interesse da criança, o contato com familiares ampliados deve ser mantido remotamente, porque esse contato é especialmente importante durante períodos de estresse.
Fonte: The Lancet Child & Adolescent Health


