Segundo a agência reguladora, é fundamental que o produto já esteja na fase 3 de testes e que estes estejam sendo feitos no Brasil.
Também serão decisivas as análises das visitas que estão sendo feitas as fábricas por técnicos da agência.
O uso emergencial deverá ter um acompanhamento constante e não substitui o registro sanitário (definitivo) e as vacinas em uso emergencial estarão disponíveis exclusivamente na rede pública e para públicos selecionados.
Fonte: G1 Bem estar