Uma parceria da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Instituto Lamir, desenvolveu este projeto pensando na segurança do profissional de saúde. O Ministério da Saúde preconiza que as marcaras N-95 devem ser usadas por no máximo 15 dias, o que não significa que ela não estará contaminada nesse período, por isso, ao ver projetos estrangeiros, voluntários financiados pelo Ministério Público do Trabalho no Paraná, conseguiram viabilizar este projeto, que desinfeta a máscara e dá uma segurança adicional para o profissional. Ao todo, este projeto já produziu 37 câmaras, que foram doadas para diversos equipamentos de saúde do estado.
Fonte: XVCuritiba