Longe das ruas, ambulantes de Belo Horizonte sobrevivem com rede de solidariedade da categoria

8 de setembro de 2020

Há seis meses, Alexandra Fonseca, que costumava levar seu carrinho de bebidas para o entorno do estádio Mineirão, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, vive de doações.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, com o fim dos jogos com torcida, a vendedora ambulante que tem cinco filhos, quatro deles menores de idade, tem se virado “como Deus quer”, diz ela.


Fonte: G1 Minas Gerais
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