Na educação, não é o mais forte que sobrevive. É o que melhor se adapta

14 de Maio de 2020

Estas últimas semanas foram bem diferentes. Tornamo-nos pessoas diferentes. Era esperado: não tinha como passarmos incólumes aos efeitos da pandemia. Enquanto milhares adoeceram e infelizmente morreram pela covid-19, expondo o despreparo do mundo para lidar com o vírus, outros buscaram (e ainda buscam) sair da crise mais fortes e melhores. É o caso do setor educacional.

A pandemia virou a chave do ensino presencial para a educação remota. Os conhecimentos científicos felizmente voltaram a ser valorizados. Os pais precisaram participar ativamente das rotinas de aprendizagem dos seus filhos. Finalmente se percebeu o protagonismo dos professores nos processos de ensino-aprendizagem, e se reconheceu o esforço deles para mudar o modus operante.


Fonte: Portal Desafios da Educação
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