Eis a conectividade, forma-se um novo paradigma marcado pela presença da internet e tecnologias de informação (TICS), percebe-se que moldam os hábitos e costumes, formam um novo mindset mundial, tornam a informação imediata, com um clicar se vence fronteiras e barreiras, tempo e espaço são virtuais. Com a educação à distância (EaD), não é diferente, cresce de forma exponencial, seja no cenário formal e informal, nota-se o crescente número de adeptos, como também a abertura de novos cursos oferecidos nessa modalidade, além do que, com as TICS, que se superam a cada instante, propiciam os processos do mobile learning e Bring Your Own Device (BYOD) a facilitar o desempenho didático e a elaboração das tarefas pedagógicas.
Contudo, mesmo vencidas as distâncias e as limitações dos horários e das contingências quer surgem nas rotinas e cotidiano, assim como a conquista da “imediatez” pelo surgimento de inúmeros devices ou smartphones, ainda permeia preconceito e insegurança quanto à modalidade EAD a desestimular, a ponto de procrastinar ou afastar sua utilização, fato que causa incômodo e inquietação. Diante deste cenário construiu-se este propalado com auxílio de documentos da UNESCO e, por meio de uma revisão bibliográfica, adotou-se uma trilha metodológica para se estender um convite a conhecer de forma holística essa modalidade, assim como uma tentativa de se abolir preconceitos e inseguranças quanto a sua utilização, além de promover um incentivo como uma das possibilidades de ensino e aprendizagem, treinamentos e processo de profilaxia para atual momento de isolamento social. Como objetivo geral, demonstrar a EaD, como um instrumento civilizatório, fins promover a cidadania local e global, um reforço para o respeito pela diversidade, além de propiciar a inclusão, além de tornar os estudantes e aprendizes protagonistas na produção de conhecimentos com metodologias ativas.
Fonte: Brazilian Journal of health Review


