“Eu vou morrer”. Foi isso que Cássia Cristina pensou quando soube que o coronavírus tinha chegado a Belo Horizonte. Ciente da situação de vulnerabilidade da comunidade, a líder do quilombo Manzo Ngunzo Kaiango, na zona leste da capital mineira, tomou uma medida drástica e decidiu separar a comunidade.
Foi assim que a matriarca do quilombo, Efigênia Maria da Conceição, e as crianças foram levadas para o terreiro da comunidade que fica em Santa Luzia, na região metropolitana da cidade, para manterem um isolamento preventivo.
Fonte: UOL


