Nem todos os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) dos hospitais de campanha sob responsabilidade do governo do Rio de Janeiro (RJ) vão ganhar respirador. Dos 520 leitos anunciados nas unidades do Maracanã, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Campos e Casimiro de Abreu, só metade vai contar com o aparelho fundamental no tratamento dos pacientes graves de Covid-19. Esses seis hospitais de campanha do governo estadual custaram R$ 770 milhões e são geridos pela Organização Social Iabas. No Rio, há ainda o hospital de campanha do Riocentro, administrado pela prefeitura, e os erguidos no Leblon e no Parque dos Atletas, pela iniciativa privada.
Fonte: G1


