Nísia Trindade Lima disse que a produção local de imunizantes deverá começar em janeiro ou fevereiro do ano que vem. Inicialmente ela deverá estar baseada em princípios ativos importados, mas a idéia é que o país adquira capacidade de produção local em pouco tempo por causa dos acordos de transferência de tecnologia.
A Fiocruz trabalha com a vacina que está sendo desenvolvida pela AstraZeneca. Segundo Nísia, o país contará com uma boa quantidade de doses deste imunizante, mas haverá a necessidade de selecionar um público-alvo para as vacinas.
Ainda segundo Trindade, a ANVISA não liberará produtos que tenham menos de 50% de eficácia e que não atendam aos requisitos da fase 3 de testes que deverá ser concluída até o final deste ano.
A vacina de Oxford foi escolhida por representar um produto inovador e que tende a ser a nova forma de produzir vacinas.
Fonte: UOL Notícias


