O Diretor do Instituto Gamaleya-Alexandr Gintsburg disse que o fármaco russo apresenta potencial de imunização por até dois anos. A fala de Gintsburg foi baseada nos cinco de meses de estudos com voluntários da fase 1 na Rússia que ainda apresentam forte resposta imunológica.
O governos russo pretende iniciar lá a fase de 3 de testes com cerca de 40.000 voluntários.
No Brasil, o TECPAR, órgão do governo do Estado do Paraná avalia os documentos das fases 1 e 2 entregues pelo governo russo, mas ainda não decidiu se submeterá uma proposta de testes a ANVISA. O imunizante russo foi tema de Audiência Pública Virtual hoje no Congresso Nacional.
Fonte: UOL Saúde